Apneia do sono e ronco: tudo que você precisa saber

Um sono de qualidade é essencial para regular o bom humor, manter o bem-estar, a produtividade e a saúde! No entanto, ele pode ser comprometido em consequência de alguns distúrbios, como por exemplo, a apneia do sono. Afinal, o que é isso? Tem alguma relação com o ronco? É possível tratar? Descubra todos esses detalhes a seguir!

O que é a apneia do sono?

A apneia se caracteriza por períodos de obstrução total ou parcial das vias respiratórias enquanto a pessoa está dormindo, o que provoca pequenas paradas respiratórias. Nesse caso, a pessoa acaba acordando diversas vezes para voltar a respirar – mesmo que nem se dê conta disso. Por consequência, não consegue ter um sono verdadeiramente reparador.

Existem alguns fatores que podem tornar um indivíduo mais propenso a sofrer de apneia, como:

  • Amígdalas muito grandes;
  • Obesidade;
  • Anatomia facial com queixo e/ou maxila projetado para trás;
  • Uso de determinados medicamentos;
  • Obstrução crônica do nariz por desvio de septo, tumores ou outras condições.

Sono x apneia do sono: existe relação?

O ronco é um dos principais sintomas da apneia do sono. A dificuldade de passagem do ar pode provocar uma vibração das vias aéreas e é isso que vai produzir o som característico do ronco.

Praticamente toda pessoa que tem apneia ronca, mas o contrário não é verdade. Ou seja: nem toda pessoa que ronca sofre de apneia. É sempre preciso avaliar cada caso individualmente.

Sintomas e complicações da apneia

Além do ronco, a apneia pode ter outros sintomas, como:

  • Sonolência excessiva durante o dia;
  • Dor de cabeça;
  • Dificuldades de atenção, concentração e memória;
  • Falta de disposição.

Quando não tratada, além de prejudicar a produtividade, essa condição pode trazer outras consequências, principalmente o aumento das chances de desenvolvimento de certas doenças: hipertensão, diabetes, aterosclerose, infarto e até derrame.

Felizmente, a apneia do sono pode ser tratada! O primeiro passo é o exame de polissonografia, para diagnosticar a apneia e qual o seu grau. A partir daí, o especialista poderá indicar o melhor protocolo para cada caso.

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